Que o amigo seja para vós a festa da terra

13 maio 2007

Sossego dos sons



















Arrábida 2005



Na grande claridade do dia o sossego dos sons é de ouro também. Há suavidade no que acontece. Se me dissessem que havia guerra, eu diria que não havia guerra. Num dia assim nada pode haver que pese sobre não haver senão suavidade.

Bernardo Soares, Livro do Desassossego Vol.II, Lisboa, Presença, 1991.

2 <:

Anónimo disse...

Todos os dias a "morte" está sempre presente.

Anónimo disse...

Se todos conseguissem viver em harmonia com o seu ser, saborear o silêncio de cada momento, comtemplar a beleza do mundo só com o simples prazer de viver a felicidade com os que amamos não existiria "morte"..
Como todos sabemos que esse momento se encontra muito longe do presente aquele que consegue viver em paz e no silêncio como se a "morte" nao existisse, nem que seja por um breve momento, é abençoado.

Adoro o teu blog Sara..
E adorei conhecer-te.. A tua personalidade permite que nunca desistas de lutar pelos teus ideais, valorizo pessoas com tamanha força!

Beijos, Marta.

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